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A Agenda Energética entrou na maior Rede Diplomática do Mundo e também nos Açores

 

Parque Eólico da Ilha do Pico

“Se não aprendermos convosco não estamos a ser bons cidadãos” afirmação de Bruce Oreck, responsável pela Liga das Embaixadas Verdes, in jornal Público de 28 de Maio último. E adianta o embaixador americano: “Se Portugal olhar para as energias renováveis, nos últimos cinco anos, foi espantoso. Portugal precise de estar extremamente orgulhoso e tenho a certeza que está. Estamos aqui para ouvir o que fizeram na rede elétrica nacional. O que resultou? O que não resultou? Se não aprendermos convosco não estamos a ser bons cidadãos. Adoraríamos estar numa grande competição. Esta é a forma como vamos todos enfrentar este grande desafio (Da implementação sempre crescente de mais energias renováveis no nosso planeta).

Painel Solar III

São os de fora que nos aplaudem, porque nós, por cá, mais do que seria desejável, mais facilmente caímos na desesperança e na maledicência governativa, em vez de apostarmos e usufruirmos dos incentivos que nesta área da aquisição de energias renováveis (como os painéis solares para aquecimento de água) nos são disponibilizados pelo Governo dos Açores, através da ARENA – Agencia Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma dos Açores www.arena.com.pt - PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis – Direção Regional da Energia - Decreto Legislativo Regional nº 5/2010/A de 23 de Fevereiro. Foi, é, um excelente incentivo, quer com a verba a fundo perdido, quer ainda com o desconto fiscal em sede de abatimento à coleta de IRS.

Mas não se ficou por aí o investimento governamental e é verem-se os parques eólicos por essas ilhas além, já não falando no que também aconteceu no continente português a nível do vultuoso investimento nesta área e a que se refere o Sr. Embaixador Americano, que pela posição que ocupa à frente da Liga das Embaixadas Verdes Americanas, bem conhece esta problemática, pois é ele mesmo que refere que: “o Congresso norte-americano nunca conseguiu estar de acordo em relação ao Protocolo de Quioto. Apesar disso os governadores das cidades americanas adotaram o protocolo. A última contagem dava 1100 cidades que adotaram o protocolo. Se fosse crítico de alguma coisa seria dos meios de comunicação social norte-americanos. Não refletem de uma forma justa como é a América. Mas se for para lá dos jornais, vê-se um compromisso profundo com base nos mesmos valores dos europeus.”
Sem mais comentários, apenas afirmamos que neste particular, das energias renováveis, no continente e nos Açores, estamos no bom caminho.

 

 

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